Economias estatizadas sofrem de intromissão política, de ineficácia gerencial e de corrupção generalizada A Petrobras é uma sociedade anônima cotada nas bolsas de São Paulo e Nova Iorque, tendo por maior acionista a União Federal. Os desmandos políticos colocam em risco a sua saúde financeira e gerencial. Impõe-se pensar os limites do Estado na economia. […]
leia o postComo acionista da Petrobras, espero uma ação contra o sócio majoritário, por impor à empresa uma gestão temerária. Precisamos de rodízio no poder central. Seria ótimo ver a Petrobras, suas coligadas, a Eletrobrás, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, companhias elétricas e de gás, todas as estatais devidamente privatizadas, tornando-se a União e alguns […]
leia o postO modelo deu “chabú” e o governo teve de fazer intenso empenho para a Shell e a Total participarem (não se sabe o preço) Ocorreu o esperado parto, o primeiro do pré-sal. O rebento não saiu natimorto: respirou e chorou. Passou no “teste do pezinho”, mas inspira cuidados. O consórcio formado por duas estatais chinesas […]
leia o postQue ninguém se engane. A combustão social espontânea de junho pode até não se repetir, mas as causas profundas da rebelião cidadã permanecem intactas, a saber: a corrupção governamental, o desperdício e a má gestão da coisa pública, a ineficiência degradante do sistema de saúde, a péssima educação pública, a onipresente falta de segurança e […]
leia o postO ambiente de negócios no país padece de profunda insegurança jurídica. Até quando? Edmar Bacha, Pérsio Arida, Gustavo Franco, André Lara Resende, Francisco Lopes e outros economistas foram os idealizadores e detalhadores do Plano Real, quando Fernando Henrique Cardoso foi ministro da Fazenda de Itamar Franco. São merecedores da gratidão do povo brasileiro por extirpar […]
leia o post