A importância de Bolsonaro

O Brasil deve optar em 2018 pelo capitalismo, a democracia, a livre iniciativa, o crescimento econômico, abrindo a economia brasileira para empresas nacionais e estrangeiras, não importa de onde venham.

Pela primeira vez um candidato antissocialista, antichavista, anti-PT apresentou-se à nação, lutando pelo ideário liberal, pelas privatizações, contra corrupção, sem os vícios dos partidos palavrosos em usar a máquina pública em prol de seus interesses. Era tão grande o perigo de Bolsonaro mostrar ao país os malfeitos do PT, principalmente os do PT, que ficou no poder nos últimos 13 anos e meio, que a tentativa de matá-lo finalmente ocorreu. O “valente capitão” só por isso merece nossos préstimos. Do Foro de São Paulo restam o PT, mas com Lula preso (tem mais cinco processos em andamento) e a Venezuela em decomposição fecal, tendem a morrer.

A importância de BolsonaroAquela onda de esquerdismo socialista persiste — embora corrompida — somente aqui. Os africanos não o querem, a Rússia, a Europa do Leste, a China e o Sudeste Asiático inteiro são capitalistas e, à medida que crescem, se tornam a favor da livre iniciativa mais ainda, porém com a necessária rede de proteção aos idosos, fora do modelo falido de INSS vigente no Brasil.

O socialismo é ideologia vencida desde o século passado. Aqui e na Venezuela, partidos como o La Revolución e o PT são apenas facções que se apoderaram do Estado, roubam-no, dele vivem e praticam miseráveis políticas sociais assistencialistas, como técnica de dar migalhas e obter os votos dos pobres (material e espiritualmente). Devem ser varridos do mapa político, não merecem fé, não são democráticos se não sectários e odientos, pregam a luta de classes.

É imperioso que Ciro e Marina, linhas auxiliares do PT, sejam derrotados. É bem provável que se forem vencedores num segundo turno, indultem Lula, tirando-o da cadeia, em troca de votos por liberdade. Pelo que estou informado, os processos do sítio de Atibaia e da Petrobras acrescentariam mais uns 20 anos de prisão em regime fechado ao Lula. Com Bolsonaro no poder, Lula tende a findar sua vida devidamente preso. Com os outros, sabe-se lá! Lula, politicamente, está morto. Sua preocupação maior é com a sua sobrevida física.

A forma de tornar o Brasil uma democracia real, sem o perigo constante de uma rebelião petista e sectária, anticapitalista, ou seja, sem o perigo de um retrocesso econômico e social é a destruição do fascismo petista que, se pudesse, arruinaria a democracia (não o fizeram, nem o farão por causa das Forças Armadas). Devemos, portanto, tomar cuidado. Não devemos votar no PT para nada, seja no Executivo ou no Legislativo, sem desmerecer muita gente boa que se fez petista por generosidade política, sem saber realmente a sua natureza perversa e socialista.

Em razão da dinâmica partidária, a sigla tende a minguar, menos no Nordeste, onde políticos como Renan Calheiros usam Lula — tipo de Antônio Conselheiro ou Padim Pade Ciço, figuras cujos carismas criam naquela região, nos interiores, correntes de fanatismo — faz-se necessário esclarecer lá, no Sudeste, Centro-Oeste e Sul, a verdadeira natureza desse partido retrógrado, ainda apegado a um socialismo que não existe mais, a não ser nas mentes ingênuas de nosso povo mais simples e crédulo. O Brasil precisa, antes de tudo, de um choque de capitalismo, da diminuição do Estado e de educação básica.

O pressuposto desse artigo, o PT lobo em pele de cordeiro, está baseado numa conferência presencial de Lula, que assisti. Ele disse com todos os tons que o objetivo do PT, presente José Dirceu, era a implantação paulatina do regime socialista e do partido único, mediante eleições e trabalhos nas áreas do suboficialato militar (cabos e sargentos) e junto aos sindicatos de esquerda e movimentos de base, com a ajuda da igreja, do clero progressista e do MST. Não deu certo nem dará. O poder corrompeu o PT e sua sedutora ideologia igualitária. A questão agora é mantê-lo preso e, ademais, condenado noutras ações, pois é um vivente perigoso. É dentro do capitalismo, uma forma de produzir testada e vitoriosa, que o Brasil deve se desenvolver. É ver os EUA e a Europa.

O Brasil deve optar em 2018 pelo capitalismo, a democracia, a livre iniciativa, o crescimento econômico, abrindo a economia brasileira para empresas nacionais e estrangeiras, não importa de onde venham: da Ásia, da América ou da Europa. E, manter, é claro, o pluripartidarismo democrático, mas nunca com 25 partidos. O socialismo deve ser banido definitivamente, pela educação do povo e pelo apego e incentivo à livre iniciativa.

Devemos evitar Ciros e Marinas, tendentes a indultar Lula e reviver o inferno. Para tanto, os que merecem o nosso voto são Bolsonaro, que trará a intelectualidade militar para a centralidade do poder (patriotismo, estudo, honestidade). Alkmin embora suave e Meirelles, que esteve 10 anos como Presidente do Conselho de Administração do Bank of Boston, nos EUA. Ciro, Haddad e Marina (ex-PT) não nos servem. Todo cuidado é pouco!

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